Do escritório para a ‘mão na massa’
Francisco Zappeline Junior, 49, desde 2007, deixou a carreira de administrador de empresas especializado em logística para transformar aquele que sempre foi o seu hobby em profissão.
"Único filho homem em meio a três irmãs, desde pequeno eu gostei de consertar coisas em casa. Assim eu cresci e segui sempre cuidando da manutenção do lar de minha família e do de amigos. Chegou uma hora, porém, que não aguentava mais ficar atrás de uma mesa num escritório", explica.
Realizado
Apaixonado por motocicletas e amante da liberdade proporcionada pelas duas rodas, depois de morar em Curitiba e Balneário Camboriú, Zappeline veio para Maringá e começou a exercer a profissão de marido de aluguel, que, segundo ele, ‘é bem mais ativa’.
"Hoje realizo pequenos reparos e, quando é necessária a intervenção de mão de obra mais especializada, entro em contato com parceiros de confiança que firmei ao longo do tempo", afirma.
Para tal, o marido de aluguel conta com o trabalho de pedreiro, pintor e especialistas em hidráulica, elétrica e eletrônica.
Desse modo, quando a solicitação do cliente sai de sua alçada, ele repassa o trabalho, mas supervisiona de perto a qualidade do serviço e o resultado.
Zappeline Júnior explica que a demanda de serviços varia de acordo com o período do ano.
Enquanto no inverno a troca de chuveiros bate recorde, no verão, há muitos pedidos de instalação de varais.
De qualquer forma, o campeão de solicitações, independente da época, é a troca do reator de luminária. "Isso ocorre porque o pessoal morre de medo de levar choque e costuma não se arriscar", completa Zappeline Junior.
Para dar conta de todas as solicitações, Zappeline Junior afirma que possui um total de sete caixas de ferramentas.
Histórias
O dia a dia socorrendo donas de casas e empresários garante, além do salário, também uma série de boas histórias.
A primeira delas é com a certa confusão de alguns clientes quanto à natureza dos serviços oferecidos. Alguns, ao contatarem o profissional, esperam dele algo mais do que a manutenção doméstica.
"Nesse tipo de serviço tenho contrato assinado de exclusividade com minha esposa", explica, entre risos, o marido de aluguel.
Outra ocorrência no mínimo curiosa aconteceu há pouco tempo com um colega de Zappeline Junior.
Nessa ocasião chamaram o marido de aluguel, alegando que o serviço dele havia sido mal feito e que a casa estava pegando fogo.
"Assim que ele chegou ao local junto com os bombeiros e toda aquela confusão, descobriram que não era incêndio coisa nenhuma, mas sim o filho do proprietário, de 12 anos de idade, fazendo um churrasquinho com os amigos na laje", recorda.
Fonte - odiario.com, matéria postada em 23 de outubro de 2.011
A solução dos problemas da sua casa e da sua empresa com qualidade, limpeza e honestidade.
Ligue 9917-3676 e solicite uma visita
"Único filho homem em meio a três irmãs, desde pequeno eu gostei de consertar coisas em casa. Assim eu cresci e segui sempre cuidando da manutenção do lar de minha família e do de amigos. Chegou uma hora, porém, que não aguentava mais ficar atrás de uma mesa num escritório", explica.
Realizado
Apaixonado por motocicletas e amante da liberdade proporcionada pelas duas rodas, depois de morar em Curitiba e Balneário Camboriú, Zappeline veio para Maringá e começou a exercer a profissão de marido de aluguel, que, segundo ele, ‘é bem mais ativa’.
"Hoje realizo pequenos reparos e, quando é necessária a intervenção de mão de obra mais especializada, entro em contato com parceiros de confiança que firmei ao longo do tempo", afirma.
Para tal, o marido de aluguel conta com o trabalho de pedreiro, pintor e especialistas em hidráulica, elétrica e eletrônica.
Desse modo, quando a solicitação do cliente sai de sua alçada, ele repassa o trabalho, mas supervisiona de perto a qualidade do serviço e o resultado.
Zappeline Júnior explica que a demanda de serviços varia de acordo com o período do ano.
Enquanto no inverno a troca de chuveiros bate recorde, no verão, há muitos pedidos de instalação de varais.
De qualquer forma, o campeão de solicitações, independente da época, é a troca do reator de luminária. "Isso ocorre porque o pessoal morre de medo de levar choque e costuma não se arriscar", completa Zappeline Junior.
Para dar conta de todas as solicitações, Zappeline Junior afirma que possui um total de sete caixas de ferramentas.
Histórias
O dia a dia socorrendo donas de casas e empresários garante, além do salário, também uma série de boas histórias.
A primeira delas é com a certa confusão de alguns clientes quanto à natureza dos serviços oferecidos. Alguns, ao contatarem o profissional, esperam dele algo mais do que a manutenção doméstica.
"Nesse tipo de serviço tenho contrato assinado de exclusividade com minha esposa", explica, entre risos, o marido de aluguel.
Outra ocorrência no mínimo curiosa aconteceu há pouco tempo com um colega de Zappeline Junior.
Nessa ocasião chamaram o marido de aluguel, alegando que o serviço dele havia sido mal feito e que a casa estava pegando fogo.
"Assim que ele chegou ao local junto com os bombeiros e toda aquela confusão, descobriram que não era incêndio coisa nenhuma, mas sim o filho do proprietário, de 12 anos de idade, fazendo um churrasquinho com os amigos na laje", recorda.
Fonte - odiario.com, matéria postada em 23 de outubro de 2.011
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Francisco
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